Descrição
inicialmente ao Supremo, que depois foram devolvidas pelo relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, à Procuradoria e agora seguem para o STJ. De acordo com os delatores, Perillo teria recebido R$ 8 milhões não contabilizados da Odebrecht nas campanhas ao governo de Goiás em 2010 e 2014. A contrapartida