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Hoje foi cometido mais um crime na primeira página da Folha: uma nota com base em uma delação premiada sigilosa acusando o Senador Fernando Collor de ter recebido propinas.
No Senado, Collor presidia uma comissão diretamente ligada em infraestrutura. A denúncia é até verossímil, embora não tenha sido acompanhada de provas.
Mas o crime anunciado é outro. Por envolver cidadão com foro privilegiado, essa delação tinha que ser protegida contra vazamentos muito mais do que as demais – que transitavam apenas na justiça comum. É um crime, que mais uma vez será ignorado pelo Procurador Geral da República. O que fará o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo? Nada. Como nada fez em relação aos demais vazamentos.
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