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Fundada no moralismo mais acendrado, a crise política atual permitiu a ampliação de poder de quatro homens probos, figuras símbolos de um período em que o país purga seus pecados e consagra os virtuosos.
O primeiro é Gilmar Mendes, Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Gilmar tem por hábito montar seminários do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público) contando com patrocínios de grandes grupos com causas no STF. Nunca se declarou impedido nem de solicitar os patrocínios nem de julgar as causas.
Mas não o julguem mal por isso. Só um homem extremamente probo – como ele – pode se dar ao luxo de arrostar o pecado sem pecar. É o Santo Antão do Supremo.
O segundo é Eduardo Cunha, presidente da Câmara. Esse é um probo injustamente acusado pelo Ministério Público Federal, que confundiu propina com pagamento de dízimo.
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