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No início de dezembro de 2014, um tribunal de apelação de Washington rejeitou a condenação por homicídio, entre outras coisas, pelo mau uso de um Power Point pelo promotor.
O slide, em questão, exibia “anéis concêntricos de um alvo”, com cada anel correspondendo a um elemento de prova. O nome do réu, Sergey Fedoruk, estava no centro do alvo, com a palavra “CULPADO” sobre ela. O mesmo recurso foi utilizado pelo procurador Deltan Dallagnol para apresentar a acusação contra Lula.
O uso de recursos visuais sofisticados em julgamento cresceu após pesquisa da empresa de consultoria Decision Quest, que comprovou que jurados retêm apenas 10% das informações transmitidas verbalmente pelos advogados, contra 65% se for informação visual.
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