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Há dificuldade cada vez maior de construir uma contra narrativa em cima do dossiê Intercept.
O álibi padrão, o chamado fruto da árvore envenenada – o telefone foi hackeado, logo o processo deve ser anulado – vale para processos judiciais, não para furos jornalísticos. E foi desmoralizado pelas próprias mensagens de Deltan Dallagnoll, defendendo o jornalista que divulga dados vazados.
Para conseguir um contraponto aos juristas que questionam a parceria Moro-Lava Jato, Época se valeu de uma “advogada constitucionalista”, recém-formada, sem currículo Lattes, sem que sua especialidade constasse sequer do Linkedin (aqui).
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