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Por Leonardo Sampaio
comentário no post Xadrez de 2010, a década da infâmia, por Luis Nassif
Há uma saída : Progresso comunitário local sustentável, com a colocação da escola primária como centro do envolvimento político-produtivo local sustentável por meio de orçamentos participativos, instrumentos de educação por competência e democracia direta, mobilização das lideranças locais via união das associações culturais liberais com o aumento da produtividade e competencia tecnológica-mercadista das pequenas-médias empresas , união dos diversos níveis de ensino através de sistema integrado extensão do conhecimento e da capacitação local com ensino-pesquisa-formação de lideranças cívico-empresariais. Parece complexo ? Não o é qdo se recordam movimentos a exemplo dos Civilian Conservation Corps, gestados no semiárido nordestino brasileiro e que ajudaram a tirar os Estados Unidos da América (do Norte) da grande depressäo pela via da valorização das culturas locais, apoio à fixaçäo das populações nos seus locais de origem (evitando concentrações populacionais e favelizações), com processos de reconhecimento/apoio produtivos locais integrados através ensino-capacitação vocacionada para o Progresso Comunitário Local Sustentável – a SUDENE representou memória desses trabalhos (porisso foi extinta ! mas, há farta bibliografia disponível, para não se partir de V zero !).
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