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O modelo é o mesmo, um acordo de leniência conduzido pelas forças-tarefas, com definição de onde iriam os recursos, sempre assessorados pela Transparência Internacional Brasil, e destinados à tal Fundação da Lava Jato.
O Anselmo que assina a explicação é o procurador Anselmo Lopes, titular da força-tarefa da Greenfield, operação que mirou no grupo J&F.
A conversa mostra que, inicialmente, houve resistência do corpo técnico do Tribunal de Contas da União em aderir ao acordo.
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