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A decisão do Procurador Geral da República Augusto Atas de acabar com as forças tarefas elimina o maior fator de corrupção da história do Ministério Público Federal.
Em qualquer corporação, o chamado compliance é implementado através da definição de instâncias de decisão, com todos os setores se reportando a outros. No caso das Forças Tarefas, o poder ficou enfeixado nas mãos de meia dúzia de procuradores e juízes. E, aí, todos os abusos foram permitidos.
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