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Havia três interesses da OAS nas delações de seus executivos. O primeiro, o de uniformizar as narrativas, para evitar conflitos de informação. O segundo, amenizar as acusações contra a direção da empresa. O terceiro, o de confirmar as informações de interesse da Lava Jato. Ou seja, aquelas versões que, mesmo desacompanhadas de provadas, ajudassem a criminalizar o ex-presidente Lula.
Uma ação trabalhista, de um dos executivos – Adriano Santana Quadros de Andrade – ajudou a lançar luzes sobre essas manobras.
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