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Dois bons exemplos sobre como os grupos de mídia se valem da desinformação dos seus leitores para criar uma agenda negativa.
A primeira enorme tolice foi o “escândalo da Wikipedia”, a descoberta, um ano depois, de que o perfil de Mirian Leitão tinha sido alterado por um computador do Palácio. Eram alterações com críticas civilizadas, sem um pingo das alterações agressivas com quem são contemplados jornalistas fora do circuito global. Um mero problema corporativo, comum a qualquer empresa com grande rede de computadores, foi transformado em escândalo, a ponto de uma presidente desinformada apresentar pedido público de desculpas – convalidando o factoide.
Agora, periodicamente cria-se essa polêmica de malucos: os jornais descobrindo outras alterações com IP do Palácio e o Palácio se esfalfando para dizer que não.
O jogo agora consiste em “como botar o Ministro da Justiça para correr”.
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