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Assim como a nova Procuradora Geral da República (PGR) Raquel Dodge, o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, parece mais vítima da falta de traquejo com a mídia, do que de seus atos concretos.
Ele está submetido a três tipos de tiroteio.
O primeiro, em torno da nomeação dos diretores das PFs estaduais, das quais a mais relevante é São Paulo. Até a decisão haverá fogo de dentro e de fora.
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