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Sérgio Moro não é um jurista. Mal domina o idioma pátrio. Não conhece a legislação internacional de mineração. Sua presença em um processo, como parecerista, poderia sensibilizar procuradores e juízes nacionais, jamais um juiz de outro país.
Qual seria o motivo, então, para receber US$ 150 mil por um mero parecer? No final da vida, o ex-Ministro Saulo Ramos, um dos mais caros pareceristas brasileiros, cobrava US$ 100 mil por parecer. E justificava o alto preço com o argumento de que não gostava de dar pareceres e quero restringir sua contratação. Fazia não mais que quatro pareceres por ano.
O que Moro teria a oferecer, para receber quantia dessa ordem?
É o tema do nosso Xadrez.
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