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A desembargadora Neuza Alves, os procuradores José Alfredo de Paula Silva e Raquel Branquinho e a juíza Celia Regina Ody Bernardes
Nesses tempos de intensa banalização das ordens de prisão e de quebra de sigilos telefônicos, a sentença da desembargadora federal Neuza Alves a respeito da invasão do escritório da LFT Marketing Esportivo, de Luiz Cláudio, filho de Lula, pela Polícia Federal – a pedido do Ministério Público Federal – é um alento aos defensores dos direitos civis.
Neuza Alves quebrou dois tabus: anos atrás, quando se tornou a primeira desembargadora negra; e agora, ao ser a primeira a se insurgir contra abusos que se tornaram corriqueiros nesses tempos em que o clamor da turba penaliza qualquer gesto de garantia de direitos.
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