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Uma das marcas do subdesenvolvimento brasileiro é a facilidade com que o chamado mercado consegue emplacar sofismas primários na mídia. As agências de checagem esmeram-se em checar fatos, mas jamais em checar a lógica de determinadas afirmações que, por falta de questionamento, tornam-se habituais na imprensa.
Um dos casos mais gritantes é Angra 3. O refrão eternamente repetido é que, com o que foi gasto na obra, a tarifa pela energia produzida seria muitas vezes superior às de outras fontes de energia.
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