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Ministro-Chefe da CGU (Controladoria Geral da União), um dos grandes gestores do Estado brasileiro, co-responsável, ao lado do ex-Ministro Nelson Machado, por grandes reformas no âmbito da Previdência Social, Valdir Simão está na linha de frente do caso Lava Jato. Repousa nele a esperança de um encaminhamento que permita a punição dos culpados, mas sem paralisar a economia brasileira – como está ocorrendo.
Diz ele que o modelo ideal é aquele que permitiria ao final separar as punições, responsabilizando os sócios sem liquidar com a empresa. Ou levando-os a vender o controle da companhia e a ressarcir a Petrobras, ou ainda permitindo a administração temporária da empresa por um time profissional.
Ao final, punem-se os culpados mas a atividade da empresa fica preservada.
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