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O STF (Supremo Tribunal Federal) tornou-se órgão tão político que não se pode acreditar nem no seu algoritmo.
Em outros episódios, os tribunais já comprovavam como era fácil burlar o tal algorítimo. No “sorteio” para a relatoria das contas de campanha de Dilma e do PT, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atropelou-se o juiz natural (que deveria ser o substituto do que saíra) e os dois inquéritos foram sorteados por Robin, o Ministro Dias Toffoli, para Batman, o Ministro Gilmar Mendes. A probabilidade de dois prêmios para o mesmo Ministro era de 1 x 36, ou de 2,78%.
Agora, o sorteado é o Ministro Luiz Fachin.
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