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Tudo muito bom, tudo muito bem. Excluir um jornal de uma licitação de R$ 160 mil configura-se um atentado à liberdade de imprensa, assim como impedir a participação de jornalistas de veículos críticos nas coletivas de imprensa de governantes.
Os dois fatos despertaram uma onda de solidariedade e de defesa da liberdade de imprensa como valor maior da democracia.
Mas vamos aos fatos: a chamada grande imprensa está, de fato, atuando como agente avançado das liberdades democráticas, como a primeira sentinela do sistema de freios e contrapesos na coibição de abusos? Em um país civilizado, em que a imprensa cumpre rigorosamente com suas obrigações, é impossível varrer grandes crimes para baixo do tapete. Embora as armas químicas do Iraque ainda se constituam em uma mancha na imagem da imprensa norte-americana.
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