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Ontem, viu-se um pouco do Brasil legado pela Lava Jato.
Com todos seus defeitos, PSDB e PT tinham uma estrutura de governabilidade, representada pelo respeito aos funcionários de carreira em áreas sensíveis – como educação, saúde, Banco Central, Secretaria do Tesouro Nacional e pelo enquadramento pelos poderes. Uma denúncia da mídia tinha o condão de definir limites aos malfeitos.
A fragilidade do modelo presidencialista fez com que, em várias ocasiões, governantes apelassem para relações espúrias com o Centrão. Foi assim com Fernando Henrique Cardoso, na crise do segundo mandato; e com Lula, após a tentativa de golpe do “mensalão”.
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