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O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, orgulha-se do seu estado maior. De fato, trouxe os melhores quadros do Ministério Público Federal para assessorá-lo em questões constitucionais, penais, de direitos humanos. Para cada tema, há um conselho de alto nível formulando uma política de Ministério Público, não do PGR. Como seu sub, indicou a segunda mais votada na lista, a procuradora Ela Wiecko, uma unanimidade no mundo jurídico.
Hoje em dia, o MPF e a PGR tornaram-se instituições políticas – no sentido de que sua atuação transcende os autos e interfere diretamente no jogo político do país.
Por tudo isso, não se entende qual a estratégia de comunicação do PGR, ainda mais levando-se em conta que a Lava Jato é a operação de maior repercussão da sua história.
Em nota distribuída na rede dos procuradores – e divulgada pela mídia – Janot pede coesão contra as pressões que virão por conta das suas denúncias.
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