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A homenagem prestada a Sérgio Moro, no Principado de Mônaco, não foi apenas um espetáculo deprimente de deslumbramento mundano. A exemplo dos eventos com Moro, bancados na LIDE pela Gocil – a suspeitíssima empresa de serviços terceirizados de São Paulo -, a intenção do Principado foi valer-se do juiz para se precaver contra eventuais operações identificadas pela Lava Jato, a exemplo da conta de Jorge Zelada, ex-executivo da Petrobras.
Desde antes da Primeira Guerra. a reputação de Monaco é a de um centro de traficância, de negócios escusos, de evasão fiscal, de transações mal explicadas no campo dos esportes, do entretenimento, do comércio de armas, e outros tráficos.
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