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Nesses tempos de retórica inflamada, em que os fracos se deslumbram e os fortes se acovardam, o Ministro Ricardo Lewandowski deixa a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) com a imagem com que entrou: a de um homem gentil, justo e corajoso. E seu último ato denota isso, ao proporcionar a uma presidente caída o pequeno mimo de preservar seus direitos políticos após a retirada de seus direitos de presidente eleita.
O que ele, Lewandowski, teria a ganhar com isso? Apenas campanhas desmoralizadoras de uma imprensa cada vez mais vil, rancorosa e vingativa.
Aliás, incorreu no mesmo risco da atitude tomada na AP 470, onde bastou o fato de votar contra a manada em temas menores, para que a imprensa atiçasse os pitbulls contra ele. Foi alvo de escrachos em aeroportos, ataques pela rede. E não recuou. E nem se permitiu momentos retóricos. Lewandowski é dotado da fortaleza interna das pessoas de caráter.
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