Texto
O Ministério Público Federal, Controladoria Geral da República e Tribunal de Contas da União provocaram, desde algum tempo, o chamado apagão das canetas. Nenhum funcionário público tem coragem de assinar qualquer coisa, com receio das interpretações enviesadas dos órgãos de controle, dispostos a criminalizar a menor irregularidade burocrática. O caso do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi emblemático. E também a medida arbitrária da condução coercitiva de 36 funcionários do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), sob cobertura intensa de rede Globo.
LEIA MATÉRIA COMPLETA NO LINK