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A reportagem cuidadosa, e crítica, de Ricardo Balthazar, da Folha, sobre a Vazajato, não mereceu edição impressa, nem chamada de capa. Mas recebeu um bom espaço digital na Ilustríssima. Relata a cumplicidade com as fontes dos jornalistas que cobriam a Lava Jato.
Muita gente queria ver sangue correndo, o nome do editor que alimentava a Lava Jato de denúncias contra Ministros do Supremo, ou os jornalistas que enviavam previamente as entrevistas para que as fontes pudessem corrigir ou acrescentar perguntas. Não era o caso de nominar, mas de denunciar uma prática deletéria do jornalismo, o jornalismo-sela, no qual o jornalista se deixa cavalgar pela fonte.
Infelizmente é uma prática que está na raiz do jornalismo brasileiro, fruto do próprio desenvolvimento do modelo pátrio, com jornais servindo de alavancas para outros negócios ou para o uso político despudorado.
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