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Em tempos der irracionalidade, não adiante chamar à razão. Por aqui mesmo, várias vezes alertava o Ministério Público Federal do suicídio que cometia investindo contra os demais poderes, contra direitos individuais e contra a própria Constituição da maneira mais irresponsável possível.
Deu-se plena liberdade à Lava Jato. Vendo a popularidade da operação, o próprio Procurador Geral da República Rodrigo Janot entrou na onda. Liquidou com os sistemas de autocontrole da instituição, permitiu que o MPF fosse agente ativo da manobra inconstitucional do impeachment. O poder incumbido de defender a Constituição entrou de cabeça nas libações do punitivismo mais primário. Os jovens procuradores passaram a se inspirar no exemplo dos deslumbrados da Lava Jato. Abuse do seu poder, cometa arbitrariedades, vaze informações para mídia. Depois vá comemorar com a torcida mais um gol. E o MPF que exploda, que sirva apenas de escada para carreiras individuais. E quem critica é inimigo da instituição e defensor da corrupção.
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