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Não há limites para os abusos da Lava Jato. Conversas particulares entre pai e filha sendo divulgados para a imprensa. Pouco importa se o pai é o execrável Eduardo Cunha. Esse tipo de abuso seria intolerável em qualquer regime democrático.
O que o arauto do novo iluminismo, Ministro Luís Roberto Barroso, teria a dizer sobre esses abusos? Ele, que tolera o estado de exceção, foi alvo de chantagens explícitas de blogs e da Veja, apontando para a compra de um apartamento em Miami por sua esposa, com nome de solteira e através de uma offshore.
Em vez de reagir contra o abuso, de esclarecer a compra, Barroso foi pelo caminho mais fácil: cedeu ao arbítrio e tornou-se ele proprio um defensor do estado de exceção, a maneira mais cômoda das pessoas de pouca coragem de garantir uma blindagem para si e para os seus.
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