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Segundo os jornais, foram fontes da Lava Jato Curitiba que lançaram a suspeita de que a Procuradoria Geral da República ordenaria uma operação de busca e apreensão na casa do ex-juiz Sérgio Moro.
Houve quem imaginasse a Polícia Federal chegando às 6 da manhã em sua residência, ameaçando o porteiro, que dizia que o ex-juiz é autoridade e não poderia ser incomodado, invadindo a casa, entrando no seu quarto, revirando a cama do casal, entrando no banheiro e revistando roupas íntimas.
Depois, pegariam os brinquedos dos filhos, comprados com carinho e enfiariam grosseiramente nas caixas preparadas para recolher objetos suspeitos. Um policial, mais folgado, deitaria na cama desarrumada do casal, para testar o colchão.
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