Texto
Por Edgar Rocha
comentário no post Marcelo Adnet e a caricatura de Leandro Karnal, o profeta da ética
Acho que este negócio de ser o “falso catão” da moralidade tem mais a ver com uma questão de cultura de classe do que de postura individual. Quando falo isto me refiro a cultura da classe média, sobretudo. E não se trata apenas de uma prática disseminada. Ela é, sobretudo, tolerada. Tal tolerância, portanto, não pode ser atribuído a apenas um lado político.
O Lula ao menos, não se prestou ao mico de se levantar a bandeira da ética e vestir-se com ela como forma de se colocar acima dos demais. Neste ponto, sabendo que teria que lidar com gente bem pouco confiável, ao menos não penhorou sua sinceridade gritando aos quatro cantos que defenderia a ética a todo custo. Não dava pra ser assim. Não com um projeto conciliatório.
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