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A delação de Antônio Palocci à Polícia Federal (PF) mostra que os roteiristas são melhores que os do Ministério Público Federal. Palocci não falou em “pactos de sangue” e outras expressões típicas de séries da Netflix. Mas o MPF foi mais honesto que a PF, ao considerar que, sem a apresentação de provas, não haveria acordo.
É um desrespeito total à democracia brasileira. Ora, são os procuradores do Distrito Federal, ora a Polícia Federal de Curitiba, ora os procuradores de Curitiba, cada qual tirando sua lasquinha do momento político, ante a inação do Conselho Nacional do Ministério Público e do Conselho Nacional de Justiça.
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