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E, agora, Barroso? Caiu a ficha geral. Até o Estadão de hoje, em editorial, reconhece os retrocessos da economia brasileira. No bojo da bandeira anticorrupção, destruíram-se setores relevantes da economia brasileira, embalou-se a mais antissocial das políticas econômicas, iniciada por Michel Temer e aprofundada pelo governo Bolsonaro. E todo o processo foi defendido visceralmente por Luis Roberto Barroso, pegando carona no punitivismo para se mostrar simpático aos setores mais atrasados da economia.
Na base de tudo, a destruição do sistema político, transformando uma guerra pelo poder em um desmonte geral da economia e das instituições, submetendo o país a um fundamentalismo religioso contrário a todos os avanços da ciência e dos valores democráticos, um verdadeiro vendaval anti-iluminista.
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