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A maneira como se procedeu a esse assalto internacional contra Angola merece um estudo sobre o papel dos organismos internacionais.
Segundo reportagem de O Globo, “quando as consultorias ocidentais chegaram a Angola quase duas décadas atrás, elas foram vistas pela comunidade financeira global como uma força para o bem: levariam profissionalismo e padrões mais altos a uma ex-colônia portuguesa devastada por anos de guerra civil. Mas, no fim das contas, elas pegaram o dinheiro e fizeram o que seus clientes pediram, disse Ricardo Soares de Oliveira, professor de política internacional em Oxford que estuda Angola”.
A reportagem não menciona o papel dos organismos internacionais, abrindo caminho para as organizações privadas e para a grande corrupção que se seguiu.
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