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Peça 1 – a indústria da anticorrupção
Quando o GGN começou sua série pioneira de reportagens sobre a Lava Jato, uma característica tornou-se nítida no modo de cooptação de investigadores envolvidos com a operação – de procuradores do Departamento de Justiça dos EUA, membros do FBI a procuradores suíços.
Primeiro, o interesse político, de conferir poder aos investigadores através de informações exclusivas repassadas pelo Departamento de Justiça dos EUA, com seus recursos de telemática de seus organismos – DHS, NSA, FBI. Informação é poder.
Depois, entrava o interesse financeiro, a montagem de uma rede internacional de contatos, envolvendo grandes escritórios de advocacia, empresas de auditoria, abrindo oportunidades futuras para os procuradores, depois de deixarem o cargo, se beneficiarem da indústria do compliance.
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