Primeira prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Apreensão de Land Rover apontou intensa relação entre o engenheiro e o doleiro Alberto Youssef com interesse em diversos negócios ilícitos.
Fonte: Ministério Público Federal
3.ª Fase da Operação Lava Jato.
Fonte: Ministério Público Federal
Entre 21 e 25 de abril de 2014, a força-tarefa do MPF-PR ofereceu as primeiras denúncias contra os investigados na Lava Jato e, com a Justiça acatando as acusações, foram conhecidos os primeiros réus da operação.
Fonte: Ministério Público Federal
Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa é solto, atendendo uma reclamação protocolada por sua defesa. Na mesma decisão, o ministro Teori Zavascki suspendeu todos os inquéritos e ações penais decorrentes da operação que tramitavam na Justiça Federal do Paraná.
Fonte: Ministério Público Federal
Menos de um mês após ter sido solto, Paulo Roberto Costa é preso pela segunda vez na Lava Jato. A Força-Tarefa Lava Jato pediu a prisão após constatar risco de fuga devido a identificação de contas sob sua titularidade na Suíça com depósitos de até US$ 23 milhões.
Fonte: Ministério Público Federal
5.ª Fase da Operação Lava Jato.
Fonte: Ministério Público Federal
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, firma acordo de colaboração premiada em agosto de 2014. Homologação ocorre no dia 30 de setembro.
Fonte: Ministério Público Federal
Fonte: Ministério Público Federal
Doleiro Alberto Youssef, outra peça-chave nas investigações, assina acordo de colaboração premiada com a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF).
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta data é proferida a primeira sentença dos processos relativos à Operação Lava Jato. Na ação penal foi imputado os crimes de lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico internacional de drogas e evasão de divisas. Três pessoas foram condenadas: Carlos Habib Chater, Rene Pereira e André Catão de Miranda.
Fonte: Ministério Público Federal
Primeiros executivos fecham acordos de colaboração dentro da Operação Lava Jato. São eles Augusto Ribeiro de Mendonça Neto e Júlio Gerin de Almeida Carvalho, representantes do grupo Toyo Setal. A empresa também assinou o primeiro acordo de leniência das investigações.
Fonte: Ministério Público Federal
Prisões dos primeiros empreiteiros e novos operadores do esquema de desvio de recursos da Petrobras. Na mesma operação foi decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36 investigados.
Fonte: Ministério Público Federal
Ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco fecha acordo de delação premiada e se compromete a devolver aos cofres públicos cerca de R$ 182 milhões, o maior valor já repatriado da história do Brasil.
Fonte: Ministério Público Federal
Força-tarefa Lava Jato em Curitiba oferece denúncias contra seis empreiteiras, seus executivos e outras pessoas envolvidas no mega esquema de desvio de recursos da Petrobras. Ao todo, foram denunciados 36 pessoas, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Fonte: Ministério Público Federal
MPF oferece primeira denúncia envolvendo a Diretoria Internacional da Petrobras, e seu ex-diretor, Nestor Cuñat Cerveró e mais duas pessoas, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas na contratação de dois navios-sonda pela Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
O ano de 2015 começou com a deflagração da oitava fase da operação. No dia 14 de janeiro, ocorreu a prisão do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró após constatação de transações financeiras suspeitas na tentativa de se desfazer de seu patrimônio, entre elas realizações de transações imobiliárias de forma subfaturada.
Fonte: Ministério Público Federal
Em 5 de fevereiro de 2015 a PF desencadeou a nona fase ostensiva da Operação Lava-Jato, batizada de “My Way”. Cumpriu 62 mandados de busca e apreensão, prisões temporárias e preventivas e conduções coercitivas, em quatro estados do Brasil, para colher elementos de investigação acerca de operadores que atuaram na intermediação no pagamento de vantagens ilícitas no âmbito da Petrobras. Colheram-se ainda indícios sobre o pagamento de vantagens ilícitas no âmbito da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Durante essa fase foram apreendidas na casa de Zwi Skornicki quarenta e oito obras de arte que foram levadas para o Museu Oscar Niemeyer. Apontou-se Zwi Skornicki como um dos operadores do esquema de corrupção.
Fonte: Wikipedia
Denúncia envolvendo a Diretoria de Serviços da Petrobras. Nesta fase é preso pela segunda vez o ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque. Investigações apontaram a prática de crimes de associação criminosa, uso de documento falso, corrupção ativa e passiva, além de fraude em processo licitatório e lavagem de dinheiro.
No mesmo dia, 16 de março, foi oferecida denúncia referente à Diretoria de Serviços da Petrobras, envolvendo 27 pessoas que cometeram crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa, incluindo o ex-diretor Renato de Souza Duque.
Fonte: Ministério Público Federal
Superior Tribunal de Justiça nega liminar em habeas corpus ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque, réu na Lava Jato. Segundo o desembargador convocado Newton Trisotto, relator do caso, não há nada que justifique a concessão de liminar pelo STJ antes que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) conclua o julgamento de outro HC ali impetrado anteriormente.
Fonte: Ministério Público Federal
No mês de abril de 2015 ocorrem as primeiras prisões de ex-políticos dentro da Operação Lava Jato. Em sua décima primeira fase, os investigadores cumpriram mandados de prisão contra os ex-deputados André Vargas, Pedro Corrêa e Luiz Argôlo. Investigação apontou que, além dos fatos ocorridos no âmbito da Petrobras, desvios de recursos também ocorreram em outros órgãos públicos federais.
Fonte: Ministério Público Federal
O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), João Vaccari Neto, é preso nesta fase, identificado como recebedor de vantagens ilícitas a partir de fraudes em contratos com a Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Em 21 de maio de 2015, a PF cumpriu a 13. ª fase da Operação Lava Jato nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Cumpriram-se um mandado de prisão (Milton Pascowitch), um de condução coercitiva e quatro de busca e apreensão. Foi preso nesta etapa o empresário Milton Pascowitch, que presta serviços à Ecovix, empresa do ramo de construção naval e offshore (empresas de exploração petrolífera que operam com plataformas no mar). Ele foi preso em casa, em São Paulo, e foi encaminhado para a sede da PF, em Curitiba. O empresário é apontado como um dos operadores do esquema de propinas da Petrobras. Ele já havia prestado depoimento à PF em São Paulo na 9ª fase da operação.
Esta fase da Lava Jato tem por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a dois operadores financeiros que atuavam junto a contratos firmados por empreiteiras com a Petrobras, segundo a PF. Dezesseis policiais participam da ação.
Duas grandes empreiteiras foram o alvo da deflagração da décima quarta fase. No dia 19 de junho, ocorreu a deflagração de operação que resultou na prisão de executivos das duas maiores empreiteiras do país: Odebrecht e Andrade Gutierrez. Entre os presos estão o presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, e o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta fase é preso o ex-diretor da Área Internacional da estatal petrolífera, Jorge Luiz Zelada, que precedeu Nestor Cerveró no cargo, inclusive no recebimento de vantagens ilícitas.
Fonte: Ministério Público Federal
Primeiras condenações de executivos Justiça Federal condena primeiros executivos dentro da Operação. Ex-funcionários da Camargo Corrêa são condenados pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa.
Fonte: Ministério Público Federal
Força-tarefa do MPF em Curitiba oferece denúncia contra os executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, incluindo os presidentes das empresas pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro nacional e internacional, e corrupção ativa e passiva.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta data é deflagrada primeira operação para apurar os crimes formação de cartel e prévio ajustamento de licitações, além do pagamento de propina a empregados de outra empresa estatal, a Eletronuclear. Após decisão do STF o caso foi desmembrado e remetido à Justiça Federal do Rio de Janeiro.
Fonte: Ministério Público Federal
O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu de Oliveira e Silva é alvo desta fase, junto com outros operadores do esquema de desvio de recursos da Petrobras. Mesmo cumprindo pena relacionada ao processo do Mensalão, foi identificado que o político continuava praticando crimes.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação foi uma continuação da Pixuleco, e identificou pagamento de vantagem indevida e desvio de recursos envolvendo contratos de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento. Por decisão do STF o caso foi desmembrado e remetido à Justiça Federal de São Paulo.
Fonte: Ministério Público Federal
Camargo Corrêa fecha acordo de leniência e seus executivos celebram acordo de colaboração premiada com o MPF, admitindo pagamento de suborno e formação de cartel em obras da Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Em sessão do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, referendou a prorrogação, por um ano, das autorizações dos procuradores regionais e procuradores da República para atuarem na força-tarefa Lava Jato, em Curitiba (Portarias MPF/PGR 598 e 572).
Fonte: Ministério Público Federal
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e outras 16 pessoas são denunciadas pelo Ministério Público Federal pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Os crimes foram praticados no âmbito da Diretoria de Serviços da Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação deflagrada a partir dos avanços realizados nas investigações das fases 15.ª, 16.ª e 17.ª e apontou que novos operadores intermediaram pagamentos de vantagens indevidas a agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na Diretoria Internacional da Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Primeira condenação de um político, o ex-deputado federal André Vargas, em um dos processos decorrentes da Lava Jato. O ex-vice-presidente da Câmara dos Deputados foi condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Fonte: Ministério Público Federal
Fase deflagrada a pedido do MPF teve como objetivo buscar provas documentais sobre crimes cometidos dentro da Petrobras. Duas pessoas foram presas temporariamente, um operador financeiro e um ex-gerente executivo da estatal petrolífera.
Fonte: Ministério Público Federal
Fase em que foi preso o pecuarista José Carlos Bumlai, e que investigou o pagamento de propina e fraude em licitações na contratação de navios-sonda pela Petrobras. Conforme foi apurado, ocorreram complexas medidas de engenharia financeira realizadas pelos investigados com o objetivo de ocultar a real destinação dos valores indevidos a agentes públicos e diretores da estatal.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta etapa verificou-se uma estrutura criminosa para proporcionar aos investigados a abertura de empresas off-shore e contas no exterior para ocultar e dissimular o produto de crimes de corrupção praticados no âmbito da Petrobras. Além disso, descobriu-se a ocultação de patrimônio através de um empreendimento imobiliário e levantou-se suspeitas de que uma das empreiteiras valeu-se do negócio para repassar propina a agentes envolvidos do esquema criminoso.
Fonte: Ministério Público Federal
Medidas cautelares foram cumpridas em relação a três grupos: um empresarial responsável pelo pagamento de vantagens indevidas, um operador, que cuidada do repasse dos valores, e um núcleo recebedor. Nesta fase foram presos João Santana, marqueteiro político, e sua esposa, Mônica Moura, além do operador Zwi Skornicki e outros envolvidos no esquema.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação aprofundou a investigação de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro oriundos de desvios de recursos da Petrobras, praticados por meio de pagamentos dissimulados feitos por José Carlos Bumlai e pelas construtoras OAS e Odebrecht a investigados na Lava Jato.
Fonte: Ministério Público Federal
Empresário Marcelo Odebrecht e outras oito pessoas envolvidas nos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro são condenadas pelo juiz da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba.
Fonte: Ministério Público Federal
25.ª Fase: Polimento
Primeira fase internacional da Operação Lava Jato, a partir da continuidade às investigações de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro de recursos oriundos da Petrobras. O empresário Raul Schmidt Felipe Junior foi preso em Portugal, numa atuação conjunta entre autoridades brasileiras e portuguesas.
Fonte: Ministério Público Federal
Desdobramento da 23.ª fase, a investigação apontou que um dos grupos empresariais envolvidos nos desvios da Petrobras possuía um esquema de contabilidade paralela, destinado ao pagamento de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público em diversas esferas.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta operação foram presos Ronan Maria Pinto, dono do Diário do ABC e empresário do setor de transportes, além de Silvio Pereira, ex-secretário do PT. Conforme as investigações, Ronan teria recebido R$ 6 milhões dos R$ 12 milhões obtidos em negócios que envolvem a Petrobras e o Banco Schahin.
Fonte: Ministério Público Federal
Investigações apontaram a existência de fortes indícios de que o ex-senador Gim Argello teria atuado de forma incisiva para evitar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento em duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) no ano de 2014. Ele teria cobrado pagamento indevidos travestidos de doações eleitorais oficiais em favor de partidos de sua base de sustentação.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação prendeu João Claudio Genu, ex-assessor do ex-deputado federal José Janene e tesoureiro do Partido Progressista (PP) que, mesmo já tendo sido condenado no Supremo Tribunal Federal no julgamento do caso Mensalão, continuou recebendo repasses mensais de propina por meio do esquema da Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Esta fase apurou a atuação de três grupos de empresas que teriam utilizado operadores e contratos fictícios de prestação de serviços para repassar recursos às diretorias de Serviço e Abastecimento da Petrobras. Também foram cumpridos mandados para apurar pagamentos indevidos a um executivo da Área Internacional da estatal, em contratos firmados para aquisição de navios-sonda.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação foi deflagrada para obtenção de provas adicionais de crimes de organização criminosa, cartel, fraudes licitatórias, corrupção e lavagem de dinheiro oriundo de contratos da Petrobras, em especial do contrato celebrado pelo Consórcio Novo Cenpes para construção do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello, no Rio de Janeiro.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta fase foram cumpridas medidas cautelares para obter provas adicionais da atuação de organização criminosa internacional. Esta organização praticou crimes financeiros ao operar, no Brasil, sem autorização, o banco panamenha FPB, e usou os serviços da Mossak Fonseca para constituir offshores a clientes e ocultar a propriedade dos recursos.
Fonte: Ministério Público Federal
Investigações indicam que empresários da Queiroz Galvão pagaram valores indevidos em favor de altos funcionários das diretorias de Serviço e Abastecimento da Petrobras. Indícios também apontam pagamento de pelo menos R$ 10 milhões em propinas para evitar que as apurações da CPI de 2009 tivessem sucesso.
Fonte: Ministério Público Federal
Alvos desta fase foram as empresas Mendes Junior e OSX Construção Naval S/A além de executivos envolvidos na contratação das plataformas P-67 e P-70 da Petrobras. Ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega também foi detido mas teve a prisão revogada.
Fonte: Ministério Público Federal
Nova etapa deflagrada prendeu ex-ministro da Casa Civil e da Fazenda, Antônio Palocci, para aprofundar apuração sobre recebimento de propinas. Investigação analisou celulares e-mails e arquivos eletrônicos relacionados a executivos da Odebrecht que atuavam no Setor de Operações Estruturadas que existiu na empreiteira.
Fonte: Ministério Público Federal
Atendendo um pedido da força-tarefa Lava Jato em Curitiba, a Justiça Federal expediu mandado de prisão preventiva contra o ex-deputado federal Eduardo Cunha.
Fonte: Ministério Público Federal
Atendendo um pedido da força-tarefa Lava Jato em Curitiba, a Justiça Federal expediu mandado de prisão preventiva contra o ex-deputado federal Eduardo Cunha.
Fonte: Ministério Público Federal
Em ação coordenada entre as forças-tarefas do Ministério Público Federal (MPF) da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro e Curitiba, em conjunto com a Polícia Federal e a Receita Federal, foi desencadeada nesta quinta-feira, 17 de novembro, a Operação Calicute. O objetivo é aprofundar investigações sobre organização criminosa chefiada pelo ex-governador Sérgio Cabral.
Fonte: Ministério Público Federal
Nos dois acordos, as empresas revelaram e se comprometeram a revelar fatos ilícitos apurados em investigação interna, praticados na Petrobras e em outras esferas de poder, envolvendo agentes políticos de governos federal, estaduais, municipais e estrangeiros. Tais ilícitos, no âmbito do grupo Odebrecht, eram realizados com o apoio do setor de operações estruturadas, que teve suas atividades denunciadas pela operação Lava Jato.
Fonte: Ministério Público Federal
Assinatura de acordo transnacional com a empresa Rolls-Royce.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva no Estado do Rio de Janeiro/RJ. Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro dentre outros. A ação policial tem como alvo principal a atuação de operadores financeiros identificados como facilitadores na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes das diretorias da Petrobras.
Fonte: Ministério Público Federal
Esta fase evidencia a sofisticação dos esquemas de lavagem de dinheiro utilizados para o pagamento de propina decorrente de contratos da Petrobras. Com reforço especial de provas obtidas por meio de cooperação com autoridades suíças, foram expedidos um mandado de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão para cumprimento no Rio de Janeiro. Os alvos desta fase são o ex-gerente executivo da estatal petrolífera, Roberto Gonçalves, e pessoas físicas e jurídicas ligadas à corretora de valores Advalor Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda (Advalor).
A Polícia Federal, a pedido da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR), cumpriu mandados de prisão preventiva, temporária, buscas e apreensão e condução coercitiva em nova fase da Operação da Lava Jato. O foco são três ex-gerentes da área de Gás e Energia da Petrobras, suspeitos de receberem mais de R$ 100 milhões em propinas de empreiteiras que eram contratadas pela estatal, além de operadores financeiros que utilizaram empresas de fachada para intermediar propina. São investigados crimes de fraude à licitação, corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas em mais de uma dezena de licitações de grande porte da Petrobras que foram fraudadas pelo grupo criminoso.
Polícia Federal (PF) cumpre mandados da 41ª fase da Operação Java Jato em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo na manhã desta sexta-feira (26). A operação foi batizada de ‘Poço Seco’. Foram expedidos 13 mandados judiciais, sendo oito de busca e apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e três mandados de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), os focos principais da operação são um ex-gerente da área internacional e um ex-banqueiro, suspeitos de terem recebido mais de US$ 5,5 milhões em propinas da empresa Companie Beninoise des Hydrocarbures SARL (CBH).
O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine é preso na operação deflagrada pela PF a pedido do MPF/PR. Bendine é suspeito de receber R$ 3 milhões da Odebrecht para favorecer a empresa em contratos junto a estatal petrolífera. PF prendeu outras duas pessoas, suspeitas de operar a propina para Bendine: os irmãos André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Junior.
Em novas fases da operação Lava Jato, deflagradas nesta sexta-feira (18), são cumpridos mandados de busca e apreensão, condução coercitiva e prisões temporárias decorrentes de duas investigações envolvendo corrupção de empresas estrangeiras na Petrobras. A primeira é referente à facilitação da contratação de armadores gregos para o fretamento de navios, tendo como contrapartida o pagamento de vantagens indevidas aos envolvidos; e a segunda relativa à contratação do fornecimento de asfalto pela empresa estrangeira Sargeant Marine à estatal petrolífera, mediante o pagamento de propinas a funcionários públicos e agentes políticos.
6 Prisões (3 prisões cumpridas, 2 em suspenso porque alvos estão no exterior e 1 mandato revogado)
11 Conduções Coercitivas
29 Buscas e apreensões
Fonte: Ministério Público Federal
Em nova fase da operação Lava Jato, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão decorrentes do aprofundamento das investigações da 44ª fase da operação, envolvendo corrupção de empresas estrangeiras na Petrobras. Investiga-se a atuação de outros envolvidos na contratação, mediante o pagamento de propinas a funcionários públicos e agentes políticos, do fornecimento de asfalto pela empresa estrangeira Sargeant Marine. 4 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A pedido do MPF/PR a Polícia Federal deflagrou a 46ª fase da Lava Jato em Curitiba no dia 20 de outubro. Com o aprofundamento das investigações, revelou-se a prática de crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro em contratos firmados pela empreiteira Odebrecht com a Petroquímica Suape e com a Citepe, ligadas à Petroquisa, um braço petroquímico da Petrobras. Pagamento de propinas no exterior ultrapassa R$ 32 milhões; pagamentos sob investigação foram feitos entre 2008 e 2014. 1 PRISÃO PREVENTIVA, 1 PRISÃO TEMPORÁRIA, 1 CONDUÇÃO COERCITIVA e 4 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação teve como alvo o ex-gerente da Transpetro, José Antonio de Jesus. Ele e seus familiares são suspeitos de negociar o recebimento de R$ 7 milhões em propinas pagas pela empresa NM Engenharia, em troca de ser favorecida em contratos com a subsidiária da Petrobras. O valor, conforme o MPF, foi pago mensalmente em benefício do Partido dos Trabalhadores (PT) e recebido entre setembro de 2009 e março de 2014. 1 PRISÃO TEMPORÁRIA, 5 CONDUÇÕES COERCITIVAS e 8 BUSCAS E APREENSÕES
Fonte: Ministério Público Federal
48.ª fase – Integração
Os alvos desta fase da Operação Lava Jato são servidores públicos e empresas investigadas por corrupção, lavagem de dinheiro, associação criminosa e peculato, suspeitos de participar de um esquema de fraude na gestão das concessões rodoviárias federais no Estado do Paraná. As diligências ocorrem nos municípios de Londrina, Curitiba, Jataizinho, Paranavaí, Balneário Camboriú, Rio de Janeiro e São Paulo. 6 PRISÕES TEMPORÁRIAS, 55 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A operação deflagrada nesta data foi deflagrada para cumprir 10 mandados de busca e apreensão em Curitiba, São Paulo, Guarujá (SP) e Jundiaí (SP). As investigações apontam o pagamento de propina no valor de R$ 135 milhões em obras que envolveram a construção da Usina de Belo Monte, no Pará. Entre os alvos de mandados de busca e apreensão estão a casa e o escritório de Antônio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento e ex-deputado federal. 9 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A partir de pedidos formulados pelo Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal cumpriu três mandados de busca e apreensão durante a 50ª fase da operação Lava Jato, batizada de Sothis II. As medidas estão sendo cumpridas nos estados de São Paulo e Bahia, e são um complemento da 47ª fase, deflagrada em novembro do ano passado. Um dos focos da investigação é a empresa do ramo de engenharia Meta Manutenção e Instalações Industriais Ltda, suspeita de efetuar pagamentos de propinas que totalizaram a quantia de R$ 2.325.000,00 em benefício do ex-gerente da Transpetro, José Antônio de Jesus, que se encontra atualmente cumprindo prisão preventiva em Curitiba. 3 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Além de diversos mandados de busca e apreensão, também são cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e dois de prisão temporária contra três ex-funcionários da Petrobras e três operadores financeiros. Um dos operadores se apresentava como intermediário de valores destinados a políticos vinculados ao então Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). As investigações apontaram pagamento de propina que se estendeu de 2010 até pelo menos o ano de 2012 e superou o montante de US$ 56,5 milhões, equivalentes atualmente a cerca de R$ 200 milhões. Essas vantagens indevidas relacionam-se à obtenção fraudulenta de contrato de mais de US$ 825 milhões, firmado em 2010 pela Petrobras com a construtora Norberto Odebrecht. 6 PRISÕES, 17 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A pedido da força-tarefa Lava Jato do MPF/PR, foram cumpridos na quinta-feira, 21 de junho, nove mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e um mandado de prisão temporária. As medidas estão relacionadas com a investigação de crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro que envolvem o ex-diretor da Petroquisa, Djalma Rodrigues de Souza, e seus familiares. Com o aprofundamento das investigações decorrentes da 46.fase da Lava Jato, deflagrada em outubro de 2017, foram encontrados indícios de envolvimento de outros agentes nos crimes praticados por Djalma Rodrigues, incluindo integrantes de sua família. 2 PRISÕES, 9 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
O objetivo desta fase é aprofundar investigações sobre a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e fraude à licitação referentes à duplicação da PR-323, favorecendo a empresa Odebrecht. Conforme apontaram as investigações e a denúncia recentemente oferecida pelo MPF, empresários do grupo Odebrecht realizaram, no primeiro semestre de 2014, um acerto de subornos com o ex-chefe de gabinete do ex-governador Beto Richa, para que este limitasse a concorrência da licitação para duplicação da PR-323, entre os municípios de Francisco Alves e Maringá. Em contrapartida, a Odebrecht pagaria R$ 4 milhões a ele e ao seu grupo. 3 PRISÕES, 32 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A partir de um pedido de cooperação internacional feito pelo Ministério Público Federal, foi realizada a segunda etapa da Lava Jato realizada no exterior. A fase foi deflagrada para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao operador financeiro Mario Ildeu de Miranda, que já tinha sido alvo da 51ª fase da operação, realizada no dia 8 de maio. Investigações revelaram o pagamento de propina superior a US$ 56,5 milhões entre 2010 e 2012 pela Odebrecht, com o auxílio de Miranda. 5 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Fase foi deflagrada para aprofundar as investigações sobre a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, estelionato e peculato em esquema relacionado à administração das rodovias federais no Paraná. Os alvos das medidas são as seis concessionárias que administram o Anel de Integração do Paraná: Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Rodonorte, Viapar e Caminhos do Paraná, além de intermediadores e agentes públicos corrompidos beneficiários do esquema. 19 PRISÕES, 73 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A pedido da força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná e da Polícia Federal (PF), a 13ª Vara Federal de Curitiba expediu e a PF cumpriu, na manhã do dia 23 de novembro diversos mandados de prisão e busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. O objetivo é aprofundar as investigações sobre a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e organização criminosa em esquema relativo à construção da sede da Petrobras em Salvador (BA), denominada Torre Pituba. O esquema de contratações fraudulentas e pagamentos de vantagens indevidas se estendeu de 2009 a 2016. 22 PRISÕES, 68 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Um esquema criminoso com pagamento de US$ 31 milhões a funcionários da Petrobras foi alvo da 57ª fase da Operação Lava Jato, realizada no dia 5 de dezembro. O valor, segundo a força-tarefa do MPF, está relacionado à compra e a venda de petróleo e derivados envolvendo a Petrobras e empresas estrangeiras. A Justiça Federal no Paraná expediu 37 ordens judiciais, que são cumpridas pela PF (Polícia Federal). As ordens são cumpridas no Paraná e no Rio de Janeiro. Além da compra e venda de petróleo e derivados, a Lava Jato também investiga irregularidades envolvendo a locação de tanques de armazenagem em contratos da Petrobras e as empresas estrangeiras. 11 PRISÕES, 26 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A pedido da força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná, a 23ª Vara Federal de Curitiba expediu e a Polícia Federal cumpriu, mandados de prisão preventiva e de buscas e apreensões contra o ex-governador Beto Richa e do seu contador, Dirceu Pupo Ferreira. De acordo com as investigações, o ex-governador Beto Richa foi beneficiário de, pelo menos, R$ 2,7 milhões em propinas pagas em espécie pelas concessionárias de pedágio do Paraná e por outras empresas que mantinham interesses no governo. 2 PRISÕES, 2 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Esta fase da operação apura o pagamento de propinas pelo Grupo Estre em contratos de serviços na área ambiental, reabilitação de dutos e construção naval. São investigados 36 contratos que totalizaram, entre 2008 e 2017, mais de R$ 682 milhões, assim como pagamentos ilícitos superiores a R$ 22 milhões.. Entre os alvos desta fase estão Wilson Quintella Filho, acionista e ex-presidente de empresas do Grupo Estre, o executivo Antonio Kanji Hoshiwaka e o advogado Mauro de Morais. 3 PRISÕES, 16 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A PGR, Raquel Dodge, envia uma série de petições em que requer a destinação de recursos de multas previstas em 31 acordos de colaboração premiada a programas de educação básica do Ministério da Educação (MEC). Se a medida for autorizada pela Corte, serão revertidos mais de R$ 191 milhões que poderão ser utilizados na melhoria de todo o processo educacional, na aquisição de veículos para o transporte escolar na zona rural e de mobília e equipamentos de informática.
Fonte: Ministério Público Federal
Operação deflagrada a pedido da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná, cumpriu mandados de busca em diversos endereços ligados a Paulo Vieira de Souza e a Aloysio Nunes Ferreira Filho, ex-chanceler do governo Temer. A operação aprofunda a investigação de um complexo esquema de lavagem de dinheiro de corrupção praticada pela Odebrecht, que envolveu os operadores Paulo Vieira de Souza (conhecido como Paulo Preto), Rodrigo Tacla Duran, Adir Assad e Álvaro Novis, que mantiveram relações pelo menos entre 2007 e 2017. As transações investigadas superam R$ 130 milhões, valor que correspondia ao saldo de contas controladas por Paulo Preto na Suíça no início de 2017. 1 PRISÃO, 12 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Esta fase apura a participação de executivos do Banco Paulista em operações de lavagem de dinheiro relacionadas a integrantes do “Setor de Operações Estruturadas´´ do Grupo Odebrecht. As investigações revelaram que ao menos R$ 48 milhões repassados pela empreiteira, no exterior, a seis executivos desse setor foram lavados entre 2009 e 2015 por meio da celebração de contratos ideologicamente falsos com o banco no Brasil. Outros repasses suspeitos a empresas aparentemente sem estrutura, na ordem de R$ 280 milhões, também são objeto de investigação. 41 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A operação deflagrada neste dia 31 de julho apura o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviados de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. As apurações revelaram que Walter Faria, então controlador do grupo, em conjunto com outros cinco executivos do grupo Petrópolis, atuou em larga escala na lavagem de centenas de milhões de reais em contas fora do Brasil e desempenhou papel substancial como grande operador de propina. 9 PRISÕES, 33 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A pedido do MPF a Polícia Federal cumpriu no dia 21 de agosto mandados de prisão e de busca e apreensão em endereços dos investigados Maurício Ferro, Nilton Serson e Bernardo Gradin. O objetivo é aprofundar a investigação de crimes de corrupção e lavagem relacionados à edição das medidas provisórias (MPs) 470 e 472, as quais concederam o direito de pagamentos dos débitos fiscais do imposto sobre produtos industrializados (IPI) com a utilização de prejuízos fiscais de exercícios anteriores. 2 PRISÕES, 11 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
64ª fase – Pentiti
No dia 23 de agosto foi deflagrada operação para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços vinculados ao Banco BTG Pactual, a André Santos Esteves, Maria das Graças Silva Foster e outros. As medidas visam obter elementos probatórios em relação a diferentes frentes de investigação na Lava Jato. Uma das linhas investigativas diz respeito a possíveis ilícitos envolvendo a venda pela Petrobras ao BTG de ativos na África. Outra frente de apuração trata de relato de colaborador em que afirma que André Esteves, teria acertado repasse de propina para garantir privilégios ao BTG Pactual no projeto das sondas do pré-sal da Petrobras. 12 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
A operação foi deflagrada no dia 10 de setembro para aprofundar investigações sobre esquemas de corrupção e de lavagem de dinheiro relacionados à Transpetro, subsidiária da Petrobras; e à Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As apurações apontam que, ao menos entre 2008 e 2014, Edison Lobão e Márcio Lobão solicitaram e receberam propinas dos grupos Estre e Odebrecht da ordem de R$ 50 milhões. Evidências indicam que os atos de lavagem se estendem até 2019. Nos esquemas criminosos, as provas indicam que as propinas foram entregues em espécie em escritório de advocacia ligado à família Lobão, no Rio de Janeiro. 1 PRISÃO, 11 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada hoje (27) a 66ª fase da operação Lava Jato, que aprofunda a investigação da atuação de três gerentes e um ex-gerente do Banco do Brasil que foram cooptados por operadores financeiros para facilitar a realização de centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014. 7 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Nesta quarta-feira (23) está sendo realizada a 67ª fase da Operação Lava Jato com o cumprimento de 23 mandados de busca e apreensão, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. As medidas objetivam concluir as apurações sobre a possível participação de executivos do Grupo ítalo-argentino Techint que, diretamente e por meio de suas subsidiárias brasileiras Techint Engenharia e Construção e Confab Industrial, visando à sua contratação como fornecedora de tubos e equipamentos à Petrobras, participou do cartel de empreiteiras e pagou propina a funcionários de alto escalão de três diferentes diretorias da estatal. São investigados ainda, por corrupção, os próprios ex-funcionários beneficiários das propinas, e, por lavagem dinheiro, seus intermediários, incluindo duas empresas de consultoria. 23 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
No âmbito de pedido de cooperação internacional formulado pelo MPF, autoridades suíças cumpriram medidas em endereços da Trafigura e Vitol, gigantes de comercialização de petróleo e derivados. O objetivo das diligências foi aprofundar as investigações conduzidas no Brasil de crimes de corrupção, lavagem de ativos e organização criminosa que apontam para o envolvimento de integrantes da cúpula das duas empresas.
Fonte: Ministério Público Federal
No dia 10 de dezembro de 2019 foram cumpridos pela Polícia Federal 47 mandados de busca e apreensão expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba. As medidas objetivam o aprofundamento das investigações sobre repasses financeiros suspeitos, realizados por empresas do grupo Oi/Telemar em favor de empresas do grupo Gamecorp/Gol, controladas por Fábio Luis Lula da Silva, Fernando Bittar, Kalil Bittar e Jonas Suassuna. As apurações indicam que tais pagamentos, realizados entre 2004 e 2016, e superiores a R$ 132 milhões, foram realizados sem justificativa econômica plausível, ao tempo em que o grupo Oi/Telemar foi beneficiado por diversos atos praticados pelo Governo Federal. 47 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Dia 18 de dezembro de 2019 foi deflagrada a 70ª fase da operação Lava Jato, com o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba. O objetivo das medidas é aprofundar as investigações relacionadas a esquemas de corrupção em contratos de afretamento de navios celebrados pela Petrobras, vinculados à Gerência Executiva de Logística da Diretoria de Abastecimento. Em suas atividades, a Petrobras necessita ter à disposição navios para o transporte marítimo de produtos, notadamente petróleo e derivados. Para isso, seu departamento logístico realiza o afretamento de navios por meio de negociações efetuadas por escritórios localizados no Brasil e no exterior. Nos contratos de afretamento comumente são partes os armadores, que são os responsáveis pelas embarcações, e os shipbrokers, empresas que atuam como intermediárias (corretores) nas negociações com a Petrobras. 12 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
No dia 18 de junho de 2020 foi deflagrada a 71ª fase da operação Lava Jato, resultado de investigação conjunta da força-tarefa Lava Jato e da Polícia Federal (PF), com o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão no estado do Rio de Janeiro. As medidas objetivam aprofundar as apurações relacionadas ao envolvimento de operador financeiro ligado a ex-ministro de Minas e Energia em esquemas de corrupção na área comercial da Petrobras, especialmente no comércio externo de asfalto e de produtos escuros (como fuel oil, bunker e determinados tipos de refinery feedstocks). Com as diligências, também se almeja aferir se são procedentes os indícios de que a atuação de tal operador financeiro teria se estendido para outros negócios da área comercial da Petrobras e também para negócios da área petroquímica da estatal. 12 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
No dia 19 de agosto de 2020 foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) dois mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Alagoas. As medidas objetivam aprofundar as investigações a respeito do envolvimento de dois empresários em esquemas de corrupção na Transpetro, relacionados a contratos de construção de navios firmados pela estatal com o estaleiro EISA – Estaleiro Ilha S.A.. Estima-se que o esquema tenha movimentado mais de R$ 40 milhões em propina. Foram alvos dos mandados de busca e apreensão os endereços dos investigados e de quatro empresas do grupo econômico. 6 BUSCAS E APREENSÕES 2 PRISÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada no dia 25 de agosto de 2020 a 73ª fase da operação Lava Jato destinada ao cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão em Brasília e no estado da Paraíba. O objetivo das medidas é o aprofundamento das investigações relacionadas à participação de intermediários no recebimento de propinas pagas pelo cartel das empreiteiras em favor do ex-senador Vital do Rêgo Filho (PMDB) na época em que ele exerceu a presidência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras, instaurada no Congresso Nacional em 2014. Na mesma data, foi oferecida denúncia especificamente pelo pagamento de R$ 3 milhões por Léo Pinheiro, então presidente da OAS, a Vital do Rêgo, em contrapartida à atuação do então parlamentar, na condição de presidente da CPMI, para que os executivos da OAS não fossem convocados para depor nas comissões parlamentares de inquérito da Petrobras. A CPI do Senado e a CPMI apuravam os fatos revelados pela operação Lava Jato e praticados por agentes públicos e privados em prejuízo da Petrobras. 15 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada no dia 10 de setembro de 2020 a 74ª fase da operação Lava Jato, resultado de investigação conjunta do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF), com o cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo e três intimações judiciais no estado do Rio de Janeiro, bem como de ordem de bloqueio de ativos financeiros mantidos por 22 pessoas naturais e jurídicas envolvidas na trama criminosa, em contas no Brasil e no exterior, até o limite de R$ 97,965 milhões. As medidas objetivam aprofundar as apurações relacionadas ao envolvimento de funcionários da Diretoria Financeira da Petrobras em rede criminosa capitaneada por altos executivos do Banco Paulista, voltada à prática de crimes contra a Administração Pública, contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem de capitais, mediante a utilização, em larga escala, de mecanismos de ocultação e dissimulação da origem ilícita de ativos financeiros. 25 BUSCAS E APREENSÕES 3 INTIMAÇÕES JUDICIAIS.
Fonte: Ministério Público Federal
Em atendimento a pedido formulado pelo Ministério Público Federal (MPF), foi deflagrada no dia 23 de setembro de 2020 a 75ª fase da operação Lava Jato, com o cumprimento, por ordem da 13ª Vara Federal de Curitiba, de 25 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e no estado de Sergipe. O objetivo é aprofundar as investigações relacionadas a possíveis atos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratos firmados por empresas do Grupo Seadrill, entre os quais contratos celebrados em 2011 pela empresa Sapura, com a Petrobras para o fornecimento de três navios lançadores de linha (PLSV), vigentes até os dias atuais. Para a construção e o posterior uso em regime de afretamento por oito anos, os contratos totalizaram US$ 2,7 bilhões. Ao mesmo tempo em que se destinam a instruir as apurações em curso no âmbito da operação Lava Jato, as medidas são também executadas em cumprimento a pedidos de cooperação jurídica internacional. 25 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
No dia 7 de outubro de 2020 foi deflagrada a 76ª fase da operação Lava Jato, resultado de investigação conjunta do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF), com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro. As medidas objetivam aprofundar as apurações relacionadas a esquemas de corrupção na área comercial da Petrobras, especialmente no comércio de bunker, como é denominado o produto escuro usado como combustível de navio. A investigação, relacionada aos possíveis ilícitos na relação de executivos de trading companies, auxiliados ou não por intermediários, com funcionários na ativa na época dos fatos, prossegue a atuação verificada em fases ostensivas anteriores e, por isso, é denominada “Sem Limites 3”. 4 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada a 78ª fase da Operação Lava Jato, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Angra dos Reis e Araruama, ambos no Rio de Janeiro. O alvo é ex-funcionário da Petrobras que, de 2009 a 2015, teria recebido cerca de R$ 11,8 milhões para beneficiar empresa estrangeira em 303 operações de venda de combustíveis marítimos (bunker e diesel marítimo) realizadas pela estatal. 2 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada a 79ª fase da Operação Lava Jato, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão. A operação, que é um desdobramento da fase 65, foi requerida para possibilitar o aprofundamento de investigações sobre possíveis atos de lavagem de dinheiro relacionados a crimes praticados contra a Petrobras Transportes – Transpetro entre 2005 e 2014. 11 buscas e apreensões.
Fonte: Ministério Público Federal
Foi deflagrada, em 20 de outubro de 2020, a 77ª fase da operação Lava Jato, denominada ‘Sem Limites IV’, com o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Os alvos são funcionários e ex-funcionários da Petrobras lotados no Brasil e no exterior que, de 2005 a 2015, teriam recebido cerca de R$ 12 milhões para beneficiar empresa estrangeira em 61 operações de comércio internacional de diesel e querosene de aviação realizadas pelos escritórios da Petrobras em Londres, Singapura e Houston, as quais envolveram a compra e venda de mais de 3,3 bilhões de litros de combustíveis. O acerto criminoso também incluía o fornecimento de informações privilegiadas sobre a programação de importações e exportações da Petrobras e sobre os lances que seriam apresentados pela estatal em 12 concorrências internacionais para fornecimento de um bilhão de litros de combustíveis para as petroleiras estatais do Uruguai e do Paraguai. 7 BUSCAS E APREENSÕES.
Fonte: Ministério Público Federal